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UM MARAVILHOSO ACONTECIMENTO – Por longo tempo se reuniram os maiores sábios do Ocidente, em Princeton, procurando uma, por assim dizer, verdadeira religião para a Humanidade. Isto é, fora de máfias, engodos, igrejinhas e panelinhas capciosas, etc. E deles surgiu a primeira fala, verdadeiro Tratado de Divino Monismo ou Ciência da Unidade, aquilo que Hermes, Crisna e Pitágoras tanto ensinaram, e que o Verbo Inconfundível representou. O livro chama-se GNOSE DE PRINCETON, do sábio Raymond Ruyer.
REFERENCIA: LIVRO EVANGELHO ETERNO PG. 56
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Movimento discreto – quando não, secreto -, a Nova Gnose nasceu há alguns anos nas Universidades de Princeton e de Pasadena, nos meios científicos de físicos, astrônomos, cosmólogos e biólogos.
Essa Nova Gnose pretende ser religiosa em seu espírito – ao mesmo tempo em que se mantém estritamente científica.
É uma ciência pelo avesso – ou, antes, uma ciência recolocada no seu lado direito.
Este livro desconcertante lança por terra muitas perspectivas, e tende a renovar as relações entre ciência, filosofia e religião.
Os Grandes Iniciados teve um destino estranho. A primeira edição deste livro extraordinário de Édouard Schuré, remonta a 1889, constituindo-se um fenômeno literário raramente igualado. Acolhido, a princípio, sem muito entusiasmo, foi, com o passar do tempo, impondo-se até se tornar um autêntico sucesso mundial. Estranhamente, só a partir da Guerra de 1914 a 1918 – numa época de grandes sofrimentos para toda a humanidade – que a obra começou a ser lida, tanto na Europa como em outros continentes, de uma forma quase obsessiva. Nesta obra imortal existe uma força vital em seu pensamento mestre, que, outro não é, senão uma aproximação lúcida e resoluta entre Ciência e Religião. Os Grandes Iniciados teve um destino estranho. A primeira edição deste livro extraordinário de Édouard Schuré, remonta a 1889, constituindo-se um fenômeno literário raramente igualado. Acolhido, a princípio, sem muito entusiasmo, foi, com o passar do tempo, impondo-se até se tornar um autêntico sucesso mundial. Estranhamente, só a partir da Guerra de 1914 a 1918 – numa época de grandes sofrimentos para toda a humanidade – que a obra começou a ser lida, tanto na Europa como em outros continentes, de uma forma quase obsessiva. Nesta obra imortal existe uma força vital em seu pensamento mestre, que, outro não é, senão uma aproximação lúcida e resoluta entre Ciência e Religião.
Este livro tem uma história curiosa que se inicia com a publicação de “Os Necromantes”, por Monsenhor Robert Hugh Benson. Ao passar para a vida espiritual, Monsenhor Benson soube que suas ideias eram inteiramente erradas. Assim, uma de suas principais tarefas na nova esfera da existência consistiu justamente em esforçar-se por corrigir a falsa noção que havia divulgado em seus escritos quando ainda na terra. Para tanto, entrou em comunicação com seu amigo Anthony Borgia, que registrou fielmente as mensagens recebidas, com a finalidade de tentar remover da mente dos homens o temor da morte, através do reexame de sua experiência pessoal e da transmissão do conhecimento que havia adquirido no mundo dos espíritos. Foi assim que surgiu este A Vida nos Mundos Invisíveis, quo narra importantes fatos e mostra alguns dos mais fascinantes aspectos da vida dos espíritos, junto com uma pormenorizada descrição do que existe e ocorre nos reinos superiores e inferiores das regiões do Além.
Para os que acreditam na existência de uma vida após a morte, a presente obra oferece um profundo interesse; para os que estão em dúvida, traz um esclarecimento e a promessa de uma existência nova e superior nas esferas espirituais.
Descrição minuciosa da vida espiritual, sobre moradas de Espíritos chamadas “colônias”, relatos de missões de guias e mentores, na Terra e em outros mundos… Parece “NOSSO LAR”, não? Pois esta obra fantástica é datada de antes do clássico de Chico Xavier, com quem tem impressionante similaridade.
Em meio ao fenomenal evento das mesas girantes, o Reverendo Inglês George Vale Owen é surpreendido recebendo mensagens mediúnicas de sua mãe e outros guias, narrando-lhe a vida além-túmulo, ao mesmo tempo em que desvela uma filosofia avançada.
Descrição minuciosa da vida espiritual, sobre moradas de Espíritos chamadas “colônias”, relatos de missões de guias e mentores, na Terra e em outros mundos… Parece “NOSSO LAR”, não? Pois esta obra fantástica é datada de antes do clássico de Chico Xavier, com quem tem impressionante similaridade.
Em meio ao fenomenal evento das mesas girantes, o Reverendo Inglês George Vale Owen é surpreendido recebendo mensagens mediúnicas de sua mãe e outros guias, narrando-lhe a vida além-túmulo, ao mesmo tempo em que desvela uma filosofia avançada.